quarta-feira, dezembro 26, 2012

domingo, dezembro 23, 2012

Anos 90


15/ XVIII
41x33



33x27
14/ XVIII



O Alguidar de Plástico
Painel - Percepção do Objecto
Sub painel - Percepções  Cromáticas do Objecto 
33x27
13/ XVIII

sexta-feira, dezembro 21, 2012

Mostruário de Títulos para Poemas


nº26


  para  poemas simples:




; vivo as marés do tempo buscando o eterno sonho da verdade ;

Nota:
        este poema deve ser escrito na forma invertida como a palavra "ambulância" nas capotas dos veículos de socorro  para que só possa ser lido com um espelho no coração. 





sexta-feira, dezembro 14, 2012

Mostruário de Títulos para Poemas

nº25

  para  poemas complexos:



; num tempo matemático quais os algarismos do amor? ;

Nota:
        o poeta é chamado, aqui, a um labor intelectual árduo. - há que estabelecer quais  as relações entre equações e sentimentos; deverá o poeta verificar se à divisibilidade infinitesimal mínima de tempo corresponde a mesma poção de amor, ou, se o amor eterno cabe no infinitamente pequeno do tempo. 




quarta-feira, dezembro 12, 2012

Mostruário de Títulos para Poemas

nº24

  para  poemas simples:



; sobre a água em brilho vejo um universo sólido ;

Nota:
        poema sobre a angústia do poeta; porquê? - porque na procura de um poema sólido o poeta só encontra a evaporação dos líquidos. 








domingo, dezembro 09, 2012

Anos 90

41x33
12/ XVIII
 
 

41x33
11/ XVIII


O Alguidar de Plástico
Painel - Percepção do Objecto
Sub painel - Percepções  Cromáticas do Objecto 
41x33
10/ XVIII

sábado, dezembro 08, 2012

Mostruário de Títulos para Poemas

nº23

  para  poemas simples:


; ser, vivo, é aquele que mexe mais que, ser, morto ;

Nota:
        poema que só pode ser escrito quando o poeta entrar em êxtase xamânico e o verbo encarnar a dor existencial; é imperioso que no poema entre a palavra barco.




quinta-feira, dezembro 06, 2012

Mostruário de Títulos para Poemas

nº22

  para  poemas simples:



; o inviolável aberto é a trajectória do corpo na superfície da terra;

Nota:
        poema duma subtileza granítica; o granito é subtil na sua dureza, a sua força de coesão -  este poema também deve reabilitar a frescura da palavra na coesão  da sílaba; a temporalidade da palavra  - trajectória - deve ter referências ao  infinito prazer da corporalidade.