sábado, agosto 16, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 11 (ultimos desta série)

Com o filho ao colo
Desenho a grafite sobre papel( estudo para gravura)
29.5x21


O Wenceslau
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21

O Bexiga sentado no châo
Desenho à pena
29.5x21

quinta-feira, agosto 14, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 10


Vaso com flor
Desenho à pena
29.5x21

Coluna com jarro de flores
Desenho a grafite sobgre papel
29.5x21

Homem atrás de flor "o Wenceslau"
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21

terça-feira, agosto 12, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 9


A Caiadeira
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21

Regresso do trabalho (apontamento para uma gravura)
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21

segunda-feira, agosto 11, 2008

Sulscrito


Lançamento do Nº2 da revista Sulscrito na Feira do Livro de Faro com a presença de alguns escritores.

sexta-feira, agosto 08, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 8

O Pátio e a fonte
Desenhoa grafite sobre papel
29.5x21


Vista atrvés da janela
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21


Composição
Desenho a lápis de cor e grafite
29.5x21


quinta-feira, agosto 07, 2008

Em "Quinta Cativa"


Terça-feira, 5 de Agosto de 2008

Alfarrobas e Cascabulhos


A noite caiu cálida e serena. A casa do Rui encheu-se de gentes que não se rende. Gente vinda de outro mundo que caminha para outro mundo, enquanto agita este mundo. As noites destas gentes rasgam caminhos sinuosos que traçam riscos de solidão nas vidas incompletas. Nada pode prever os ziguezagues apocalípticos, as longas rectas sem destino. As palavras são cruéis e imprevisíveis, mutilam e abrem brechas nas crostas ideológicas da multidão. Vergastam a pele dos que sentimos mais próximos. As mudanças indispõem os organismos e são a força vital da sobrevivência. A mudança é a vida e predispõe a morte.
Na noite cálida que lavrou o tempo, o cálice ergueu-se pingando o vinho e tilintou nas esperanças da recusa de eternidade. A velhice saiu à rua e gritou aos ouvintes incrédulos a impossibilidade de regressar a casa. À casa dos teus avós. À genealógica euforia do devir. O mar entranhou-se, sem estranhezas, na confusão dos espíritos perplexos e aspergiu gritos de aflição na vizinhança amortalhada: a reacção foi desproporcionada à acção. Gente, que ninguém soube de onde vinha, envolveu-se na contenda do cálice e das palavras. Abafaram-se ideias de lucidez feroz. Louca. Os amigos enervam-se quando nascem profetas fora de prazo. Profetas que conhecem os meandros das consciências estagnadas. Das consciências marcadas pela violação dos direitos adquiridos no super mercado da sabedoria empacotada.
A casa do Rui flutua na noite. Enquanto os argonautas se digladiam na planície repleta de sombras, o anfitrião serve pérolas em cascabulhos roubados à lama escabrosa das almas inquietas.
As calmarias surgem na madrugada quando a conversa se concentra num chão pejado de alfarrobas.

(PS: Não ligar à conversa mole deste vosso criado. As noites-da-casa-do-rui são monumentos rituais celebrados em honra de Baco)
(PS1:Este texto, que saiu de rompante à velha maneira surrealista, é dedicado ao
Adão que tudo filma, compõe e edita e que nunca aparece)

com os devidos agradecimentos ao Vitor Cardeira autor do texto: adão


Telmusica 4 - Telmo O Marroquino

quarta-feira, agosto 06, 2008

OuvindoVendo

Em tempo de férias apetece ouvir:
"árvore da esperança, mantem-te firme...



Elena Pardo

terça-feira, agosto 05, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 7


Personagem na esplanada
Desenho à pena (Rotring)
29.5x21


Conversando à sombra das árvores
Desenho à pena (rotring)
29.5x21

Retrato de criança (o Valtinho )
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21


segunda-feira, agosto 04, 2008

Anos 70

Desenhos do caderno vermelho 6

Sentado no banco
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21



Na esplanada
Desenho à pena -caneta rotring
29.5x21


O Cadeirão de verga
Desenho a grafite sobre papel
29.5x21






sábado, agosto 02, 2008

Conversas ao balcão 6

Alfarrobas e carcanholas


Em casa do Rui Simão